quarta-feira, 27 de outubro de 2010
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Inspiração dos meus sonhos, não quero acordar
Quero ficar só contigo não vou poder voar
Pra que parar pra refletir se meu reflexo é você
Aprendendo uma só vida, compartilhando prazer
Por que parece que na hora não vou aguentar
Se eu sempre tive força e nunca parei de lutar
Como num filme, no final tudo vai da certo
Quem foi que disse que pra ta junto precisa ta perto?
Pensa
Que
E
O que eu quero te dizer
Vem pra cá, pra ver que juntos estamos
E te falar
Mais uma vez que te amo
O tempo que passamos juntos vai ficar pra sempre
Intimidades, brincadeiras só a gente entende
Pra quem falar que namorar é perder tempo eu digo:
A muito tempo eu não crescia o que eu cresci contigo
Juntos no balanço da rede, sob o céu estrelado
Sempre acontece, o tempo para quando eu tô do seu lado
A noite chega, eu fecho os olhos e é você quem vejo
Como eu queria estar contigo, eu paro e faço um desejo
Pensa
Que
E
O que eu quero te dizer
Vem pra cá, pra eu ver que juntos estamos
E te falar
Mais uma vez que te amo
Mais uma vez que te amo...
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
O mais invejado , sempre imitado, e nunca igualado!
Às vezes, mas só às vezes, me pergunto se faz alguma diferença o Flamengo ser campeão. Pra quem fecha com o certo é óbvio que ser campeão não faz absolutamente a menor diferença. Aqui é Flamengo e dane-se o mundo. Pra arco-íris malvestida e cheia de recalques incuráveis também não faz a menor diferença.
Não interessa se o Mengão ocupa a sua posição natural no topo da cadeia alimentar do futebol mundial ou se está passando por algum perrengue momentâneo em visita aos pobres habitantes das camadas inferiores da pirâmide. Para a mulambada das camisas feias o Flamengo não é apenas o seu maior terror. O Flamengo é um parâmetro, um paradigma.
É como se o Flamengo fosse um monumento colossal bem no meio da estrada estreita de suas pobres existências. Um monumento tão grandioso que eles simplesmente não conseguem desviar. Mas é um monumento tão bonito, tão apaixonante e sedutor, que eles também não conseguem nos esquecer e procurar outro caminho. Preferem persistir e tentam, sem sucesso, seguir os passos do gigante vermelho e e preto. E por isso mesmo estão sempre dando com a cara na parede. Bem feito pra eles, quem mandou mexer com quem é maior?
O REI DE ESPADAS
Descrição
Jovem impetuoso e valente, que cumpre o papel de guerreiro e de guia. Possui um espírito indomável e o controle sobre seu destino.
A carta invertida
Atrás de um influente político, militar ou professor, pode esconder-se um caráter pérfido, que lhe causará muitos sofrimentos. Um impostor, rival ou estelionatário sem escrúpulos, sádico, incapaz de guardar bons sentimentos e dotado de uma vaidade imensurável: assim o arcano descreve um possível sócio ou amigo que faz ou fará parte de sua vida.
O CARRO
Descrição
O caudilho conduz o carro triunfante. Tem reconhecido o seu valor com a reprodução do comportamento do guerreiro romano, já que a ele estava dedicado o carro que o faria dar a volta ao Capitólio, como reconhecimento público de seu valor militar. O sétimo arcano representa a segurança e a superação de obstáculos praticamente intransponíveis. O escudo vermelho representa a luta e o protege das tentações materiais. O azul se refere ao componente intelectual e espiritual do personagem. O guerreiro obteve a vitória sobre os instintos e as emoções. A esquadra maçônica representa a ordem universal, sinal das verdadeiras intenções do vencedor. Apesar de sua aparência dominadora e belicosa, o guerreiro não aspira ao poder material e sim ao aperfeiçoamento moral. As três pedras da coroa real simbolizam a conciliação do corpo, da alma e do espírito. O número sete é o número da perfeição e da integridade de uma série. Sete são os dias da semana, sete são as virtudes e sete os pecados capitais. Assim como sete são as notas musicais, as cores do arco íris, e os planetas conhecidos pela astrologia antiga, isto é, antes do descobrimento de Urano, que aconteceu no século XVIII. O cavalheiro personifica o sol e o carro era o veículo que o transportava nas diversas culturas: Osíris, Surya, Hélios corta cada dia o céu. Existe por acaso alguém mais poderosos que o sol? Ele luta e aniquila os demônios da escuridão. Graças à sua caminhada diária, os anos e os séculos podem terminar. O número três simboliza o triângulo; representado pelo rei e os dois cavalos somados às colunas, acabam por completar o sete novamente. O sete é o número mágico por excelência.
A carta em pé
A posição da carta imprime um valor de propulsão positiva. Estabilidade emocional, autocontrole, confiança em si mesmo, consciência. Fase produtiva enriquecida por conquistas e êxitos conseguidos graças às próprias capacidades. Poder de persuadir pessoas e possíveis colaboradores. O arcano promete superação das dificuldades, reconhecimento, supremacia sobre os inimigos, progresso e boa sorte. Nos planos material e moral, aja com decisão e firmeza para que os planos em desenvolvimento possam evoluir. O consulente enfrentará desafios contra si mesmo com coragem, determinação e entusiasmo. Riscos poderão aparecer mesmo que a carta seja símbolo de independência e expansão. Ligeiras tendências ao azar e aos riscos. Ajudas inesperadas, apoios e até proteção. Período árduo de luta quase sempre solitária.
O DOIS DE COPAS
Descrição
As conclusões extraídas da combinação do número do casal com o naipe do trabalho não poderiam ser mais evidentes: entendimento entre homem e mulher, relações harmônicas e duradouras, atração e estímulo sexual.
A carta invertida
O amor prognosticado pela carta em pé dá lugar à paixão puramente física e desenfreada, não necessariamente correspondida. O arcano sugere sentimentos negativos e causadores de muitos conflitos. Entre eles, estão o ciúme e a "projeção" no parceiro de seus anseios pessoais. Evite os desentendimentos.